A suspensão das aulas em decorrência da necessidade do isolamento social, em virtude da pandemia de Covid-19, alterou a rotina de pais, alunos e professores. No Brasil e em todo o mundo, a educação viu-se forçada a continuar funcionando fora dos moldes tradicionais aos quais estava acostumada. Mas como se adaptar a tudo isso de uma hora para a outra?
A respeito de mim, eu havia acabado de assumir minha primeira turma em uma escola municipal. Professora de primeira viagem, sem experiência com uma sala de aula física, quanto mais com um ambiente virtual. Não que eu fosse totalmente leiga em relação a ferramentas tecnológicas, pelo contrário: minha graduação à distância me forçava a dominar a informática. Mas ensinar nesse modelo era algo completamente diferente.
Sabe-se que a escola é sempre a última instituição a se modernizar. Enquanto locais de trabalho, casas, e até mesmo igrejas já se adaptavam ao uso de ferramentas online, a escola começava a pensar em incluir um laboratório de informática. Mas para a maioria dos alunos, isso ficou apenas no campo das ideias.
Pensar a educação no século XXI é encarar a aprendizagem como algo flexível e democrático, que deve ser disponibilizado de tal modo que qualquer um tenha acesso a ela. Se trata não de ensinar algo, como uma transmissão de saberes, mas de instrumentalizar a pessoa para que ela aprenda, e construa seu próprio saber.
É certo que na teoria é muito mais agradável apenas dissertar sobre o assunto. Na prática, isso inclui reinventar tudo o que se sabe sobre ensino, de forma rápida. Rápida porque, assim como em outros momentos da evolução da espécie humana, certos acontecimentos alteram o rumo do futuro e mudam totalmente o modo como a sociedade vai passar a se comportar. Então, aqueles que não se adaptam às mudanças são simplesmente devorados pela urgência e velocidade das coisas, sendo deixado para trás.
Portanto, é de vital importância esforçar-se para acompanhar a tudo que esse momento delicado impõe. Se for necessário, é gravar videoaulas, comentar, editar, publicar.. E fazer valer toda a formação que temos recebido ao longo de todo esse tempo.
A respeito de mim, eu havia acabado de assumir minha primeira turma em uma escola municipal. Professora de primeira viagem, sem experiência com uma sala de aula física, quanto mais com um ambiente virtual. Não que eu fosse totalmente leiga em relação a ferramentas tecnológicas, pelo contrário: minha graduação à distância me forçava a dominar a informática. Mas ensinar nesse modelo era algo completamente diferente.
Sabe-se que a escola é sempre a última instituição a se modernizar. Enquanto locais de trabalho, casas, e até mesmo igrejas já se adaptavam ao uso de ferramentas online, a escola começava a pensar em incluir um laboratório de informática. Mas para a maioria dos alunos, isso ficou apenas no campo das ideias.
Pensar a educação no século XXI é encarar a aprendizagem como algo flexível e democrático, que deve ser disponibilizado de tal modo que qualquer um tenha acesso a ela. Se trata não de ensinar algo, como uma transmissão de saberes, mas de instrumentalizar a pessoa para que ela aprenda, e construa seu próprio saber.
É certo que na teoria é muito mais agradável apenas dissertar sobre o assunto. Na prática, isso inclui reinventar tudo o que se sabe sobre ensino, de forma rápida. Rápida porque, assim como em outros momentos da evolução da espécie humana, certos acontecimentos alteram o rumo do futuro e mudam totalmente o modo como a sociedade vai passar a se comportar. Então, aqueles que não se adaptam às mudanças são simplesmente devorados pela urgência e velocidade das coisas, sendo deixado para trás.
Portanto, é de vital importância esforçar-se para acompanhar a tudo que esse momento delicado impõe. Se for necessário, é gravar videoaulas, comentar, editar, publicar.. E fazer valer toda a formação que temos recebido ao longo de todo esse tempo.
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